O selo, especializado em música gospel, já pisou no freio e se dedicará agora apenas a quitar suas dívidas nos próximos cinco anos. As informações são da coluna Radar online de Lauro Jardim, Revista Veja.
A gravadora Line Records surgiu há 20 anos atrás e se tornou uma das principais gravadoras do segmento gospel no país. Passaram pela gravadora grandes nomes como Melissa, J. Neto, Mara Maravilha, Banda Catedral, Régis Danese, Denise Cerqueira, Robinson Monteiro, Soraya Moraes, Marcelo Crivela, Cristina Mel, Sergio Lopes, Mattos Nascimento, Nelson Ned e Marcelo Nascimento. Chegou a ter um programa musical na Rede Record onde mostrava os lançamentos e as participações do casting. O Programa Gospel Line foi apresentado por Nil (Ex-Grupo Dominó), Mara Maravilha e Moysés Macedo e era exibido nos finais de semana.
Na década de 2000 a Line Records focou-se nos famosos convertidos ou não para fazer parte do casting da gravadora. Foi o caso de Gilson Campos, Mara Maravilha, Regis Danese, Sula Miranda. Agnaldo Timóteo recebeu um convite da gravadora, mas recusou por ser proibido de mencionar 'Nossa Senhora' em suas canções.
No auge, a Line Records vendia 25 milhões de cópias por ano e foi responsável por lançar grandes clássicos da música gospel como 'Faz um Milagre em Mim', 'Jerusalém e Eu', 'Quando o Vento Soprar'.
Já faz algum tempo que a gravadora está regredindo. A última desestruturação se deu com a saída de Régis Danese motivada ou não pelas palavras polêmicas de Edir Macedo. Na ocasião, o bispo fez diversos comentários sobre os cantores gospel, generalizando que são endemoniados.
Fonte: Renato Manga adaptado
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