Aqueles que acompanham estes ministérios e cantores percebem que a gravadora deixa de lado alguns cantores e questionam que a dedicação é dada apenas a cantores como Aline Barros e Fernanda Brum.
O mercado gospel está acirrado e em alta, logo, estes encontram um sombra e água fresca!
Outra polêmica é o caso da Aline Barros que tem contratos secundários com outras gravadoras. Todo mundo já deve ter ido nas Lojas Americanas, Extra, WalMart e ter visto dezenas de álbuns e variadas coletâneas da cantora, sempre com canções antigas, de quando Aline não era do cast da MK.
Pois é, estas músicas são comercializadas "livremente" e cantora tem contratos de distribuição com a Som Livre e Sony Music. Até então a mídia e os assessores não haviam divulgado nenhum impasse, até que a Sony teve a brilhante e rentável idéia de homenagear os vinte anos de carreira da cantora com um DVD comemorativo.
Só não escutamos falar mais desta grande produção por conta da recente gravidez de Aline Barros. Quem segue a Yvelize de Oliveira, dona da MK, no twitter conseguiu acompanhar o desespero público dela questionando irresponsabilidade da gravadora Sony por divulgar coisas absurdas a respeito de sua funcionária.
A Sony não deixou barato e "ressaltou" que algumas cláusulas do contrato de Aline permite tal projeto.
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